Ganho consciência agora de tudo Sinto falta de ti e do enigmaAquele abraço arrasador que me desteFirme e sombrio de braços abertosMas sei que o deste para me esmagar A serpente que eras quando te conheciAdorei-a logo de imediatoRetirei as tuas venenosas presas Mas o teu veneno já não saiSerpenteia ferozmente nas minhas veiasCom as tua língua e palavras deixaste me um ovo no meu cérebroAgora cresceu e nasceu Possui me de tal forma que quero mais Mais venenoCaminhar na tua sombra sou um sonâmbuloTu és o veneno, tu és a minha cura.Quero provar mais de ti, quero beber mais do teu venenoFoto: http://www.olhares.com/Costeira
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